quarta-feira, 8 de abril de 2009

Ato sobre a crise do Capital e criminalização dos movimentos sociais


A “Marolinha” que
virou um Tsunami

A crise do capitalismo e seus efeitos já são visíveis
para o trabalhador londrinense.
A Hussmann , uma multinacional instalada há nove anos aqui na cidade, desmontou suas máquinas e demitiu todos os seus trabalhadores mesmo com a isenção de impostos que recebia da prefeitura. Este fato mostrou algo que pode piorar daqui para frente: ao menor sinal de redução de seus lucros os patrões fecham fábricas, demitem, reduzem salários, implantam os bancos de horas e procuram mais incentivos em outras regiões. No Brasil, já temos quase 1 milhão de trabalhadores desempregados desde o início da crise, só na Embraer foram mais de 4.200. No final são os trabalhadores que pagam a conta. O governo Lula deve parar de entregar dinheiro aos banqueiros e as grandes empresas. Até agora já foram mais de R $ 30 0 bilhões. Ao invés de dar dinheiro a banqueiros e grandes empresários, o governo Lula deve direcionar esses
recursos para a saúde, educação, moradia popular, recomposição das aposentadorias e ampliação dos valores do seguro-desemprego. Além disso, deve realizar um grande plano de obras públicas para gerar empregos e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Neste momento em que o Brasil inteiro se organiza, convidamos a sociedade londrinense para um debate sobre a crise do capitalismo, suas consequências e a criminalização dos movimentos sociais.

Ato Público: 11/04/09 sábado à partir das 9 horas em frente ao Banco do Brasil do Calçadão.

Debate e mesa redonda sobre crise do capitalismo e criminalização dos movimentos sociais: 11/04/09 às 14horas no Sindiprevs Av. Jorge Casoni 2575 com a presenção de um representante do MST, Bernado Piloto da Intersindical e o cientista político Marco Antonio Rossi.

Organização: PSOL, PSTU, CONLUTAS e Centro Chê

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