Por ter expressado seu manifesto por meio da pichação nas instalações do primeiro andar da 28ª Bienal de São Paulo, a jovem Caroline Pivetta da Motta, 24 anos, foi presa por 53 dias. A prisão se deveu sobretudo “porque a pichação é considerada pelos críticos burgueses como uma deformação e um vandalismo”, e porque as pichações tinham falas que feriram os “sentimentos” do governo Serra. Mais uma vez o direito de expressão é ferido, e o que é arte e o que deixa de sê-la é manipulado pela sociedade burguesa. Seu advogado, Augusto Botelho, colocou que "A prisão dela por estes 50 dias foi um abuso, uma ilegalidade e uma afronta crucial aos direitos humanos".
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