Após a atuação desastrada e contra todos os princípios de bom relacionamento que deveriam nortear as conversações entre a Administração da UEL e estudantes da Instituição, a UEL volta um pouco atrás e cria um Fórum para a tentativa de solução dos moradores da Av. São Paulo.
Pouco mais de 30 estudantes que sofrem desde a gestão anterior, Lygia Pupatto, o engodo da moradia estudantil. Foram embrulhados e enrolados pela Administração no sentido de que teriam espaço suficiente para todos na nova morada. Mas ledo engano, um prédio feito ao modo de antender uma demanda politiqueira, que garantisse aos membros da gestão Pupatto um certo número de simpatizantes para quando fossem necessários votos. Os meninos e meninas da Casa da Av. São Paulo além desse engodo sofrem com a truculência por parte do Reitor da UEL, Wilmar Marçal e também de sua Procuradoria Jurídica, que sem dó nem piedade usou do autoritarismo ainda vigente nesse chamado "estado de direito". Direito de quem? a serviço de quem? A qual senhor servem o Reitor Wilmar? Nem sequer pensou em sua neófita e já defunta carreira politiqueira rumo à Câmara Estadual. Assim como o revés sofrido quando da intenção desse mesmo Reitor em colocar muros em torno da UEL, combatido que foi pela comunidade vizinha e também Estudantes e membros da Comunidade Universitária. Derrotado naquele evento, parece querer vingar-se de quem impingiu-lhe a derrota política. Agora esperemos que a sensatez tenha inserção aos membros do Conselho Universitário da UEL, com o apoio de sua Comunidade e a participação dos estudantes excluídos de um processo que atenda às necessidade de acesso e permanência na universidade para estudantes carentes, e que uma solução nesse sentido seja dada a todo esse sofrimento que obrigado tanto a Instituição, quanto os estudantes aparecerem nas páginas policiais dos periódicos locais. Todo o apoio à luta estudantil por acesso e permanência na Instituição de Ensino e Pesquisa. Todo o apoio à luta dos Estudantes da Casa da Av. São Paulo. Por soluções imediatas para essa crise gerada por administradores com interesses rasteiros, e que o diálogo e a sensatez pesem mais nessa hora do que a truculência e o autoritarismo velado pelo "estado de direito" burguês.
Pouco mais de 30 estudantes que sofrem desde a gestão anterior, Lygia Pupatto, o engodo da moradia estudantil. Foram embrulhados e enrolados pela Administração no sentido de que teriam espaço suficiente para todos na nova morada. Mas ledo engano, um prédio feito ao modo de antender uma demanda politiqueira, que garantisse aos membros da gestão Pupatto um certo número de simpatizantes para quando fossem necessários votos. Os meninos e meninas da Casa da Av. São Paulo além desse engodo sofrem com a truculência por parte do Reitor da UEL, Wilmar Marçal e também de sua Procuradoria Jurídica, que sem dó nem piedade usou do autoritarismo ainda vigente nesse chamado "estado de direito". Direito de quem? a serviço de quem? A qual senhor servem o Reitor Wilmar? Nem sequer pensou em sua neófita e já defunta carreira politiqueira rumo à Câmara Estadual. Assim como o revés sofrido quando da intenção desse mesmo Reitor em colocar muros em torno da UEL, combatido que foi pela comunidade vizinha e também Estudantes e membros da Comunidade Universitária. Derrotado naquele evento, parece querer vingar-se de quem impingiu-lhe a derrota política. Agora esperemos que a sensatez tenha inserção aos membros do Conselho Universitário da UEL, com o apoio de sua Comunidade e a participação dos estudantes excluídos de um processo que atenda às necessidade de acesso e permanência na universidade para estudantes carentes, e que uma solução nesse sentido seja dada a todo esse sofrimento que obrigado tanto a Instituição, quanto os estudantes aparecerem nas páginas policiais dos periódicos locais. Todo o apoio à luta estudantil por acesso e permanência na Instituição de Ensino e Pesquisa. Todo o apoio à luta dos Estudantes da Casa da Av. São Paulo. Por soluções imediatas para essa crise gerada por administradores com interesses rasteiros, e que o diálogo e a sensatez pesem mais nessa hora do que a truculência e o autoritarismo velado pelo "estado de direito" burguês.
LONDRINA, 05 DE OUTUBRO DE 2009
FRENTE DE ESQUERDA DE LONDRINA
PCB
PSOL
PSTU